segunda-feira, 17 de março de 2008

Como se não bastasse a violência e a guerra nas ruas, compra-se agora violência e guerras para levar para casa e jogar. Está tudo louco.

Manhunt 2 é um jogo de ação em terceira pessoa com elementos de terror e suspense com ênfase em assassinatos sorrateiros, porém extremamente violentos.

Você está na pele do Dr. Daniel Lamb, um cientista que é seqüestrado por saber demais sobre uma organização que faz experimentos bizarros. Entretanto, o protagonista recebe a ajuda de Leo Kasper, um fugitivo que o ensina a usar a violência extrema para sobreviver.

Para se obter sucesso no mundo de Manhunt 2, o jogador deve ter muita paciência ao acabar com seus inimigos. É necessário se esconder nas sombras até o momento ideal para atacar sorrateiramente. Quanto mais tempo o jogador espreitar seu oponente, mais violenta será a morte — e maior será a pontuação.





Prévia Manhunt 2. 26/06/2007

3 comentários:

gaivota disse...

não consigo atinar com esse tipo de jogos... talvez mau feitio...
já chega! todos os dias, mais e mais!são os noticiários da moda!
beijinhos

Nilson Barcelli disse...

Há quem fabrique e comercialize estes jogos violentos porque há quem compre...
O problema somos sempre nós, neste caso pais e consumidores.

Boa Páscoa, beijinhos.

Oliver Pickwick disse...

Até hoje sou viciado em jogos de computador. Utilizo mais aqueles de estratégia, como Civilization, Sim City, Medieval Total War, Age of Empires, dentre outros. Mas não me furto a um jogo de ação, e prefiro os mais tradicionais, em primeira pessoa, como Doom, Quake, Half-life e a sua corruptela Counter Strike. Ainda jogo Quake Arena em servidores online, na net.
A maioria de usuários destes jogos - os de ação, são adolescentes, jovens e até crianças, no entanto, todos eles têem a exata noção entre a as realidades dos jogos e as das ruas. Os adultos é que têem certa dificuldade na compreensão deste limiar.
Me surpreendeu a amiga postar um artigo deste tipo neste site. Viva a diversidade.
Beijos!