Tenho andado pelo facebook e pelas minhas tarefas diárias, médicos, neto, netas etc. e tenho descuidado um pouco o meu blogue.
Novidades frescas fui com umas amigas ver o filme «'A Pele onde Eu Vivo', o novo filme de Pedro Almodóvar, e é uma história de "terror cirúrgico" baseada num livro policial francês e que evoca vários filmes clássicos do género, bem como o mito de Frankenstein.
Almodóvar chegou a pensar fazer o filme a preto e branco e sem som, e Antonio Banderas tem um papel totalmente atípico, o de um cirurgião plástico que inventou um novo tipo de pele e a testa numa rapariga que sequestrou.» Simplesmente adorei e o Banderas de quem eu não gosto muito está muito bem dirigido neste filme. Também já tinha visto o último do Woody Allen que gostei imenso e dois portugueses, um da Teresa Villaverde Cabral «O Cisne» que não desgostei e um que adorei do João Canijo «Sangue do meu Sangue». Eu gosto de filmes fortes, que retratam vários aspectos da vida no mundo. Aspectos reais, porque a arte traduz a vida e não o contrário.
Os meus netos ajudaram a fazer a minha árvore de Natal e enfeitaram-na com desenhos feitos por eles. O progresso da Francisca em termos gráficos é notável. O António Maria evoluiu imenso em números e letras, assim como a Margarida que ontem contou-me de 1 a 14 de seguida. É a vida que nos irá substituir no ramo familiar.
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