domingo, 19 de julho de 2009

Adeus, adeus que eu vou dez dias para as terras dos Romanov


Adeus amigos e amigas, eu vou partir para a Rússia e vou fazer uma viagem de dez dias com os meus amigos das viagens e só volto a um de Agosto. Vai ser fantástico e vou poder fazer um relatório definitivo. Entretanto deixo-vos o quadro que fiz para a Margarida e por agora terminei a fase dos bordados, os meus três netos ficaram com uma recordação da avó Anuska Petriuska neste momento de partida para as terras dos Romanov.

Ai Kalinka, Kalinka, Kalinka, ai kai á.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Hoje fui fazer um corte de cabelo fantástico e já estou a preparar as camas para os novos hóspedes





Hoje fui ao Patrick fazer um daqueles cortes de cabelo que só faço três a quatro vezes por ano. Ficou fantástico e ainda dei uma cor e arranjei as unhas, tudo isto tendo em conta a minha próxima viagem à Rússia que se aproxima a passos largos, mas antes fui ver a minha nova netinha que está linda e maravilhosa, chora que parece uma gatinha de tão doce que é. Só come e dorme.
Já tenho no meu escritório a caminha para a Margarida e o António Maria dormirem, só falta o colchão que vem amanhã pelas mãos do querido senhor Manuel que é um faz tudo nesta casa: carpinteiro, pintor, canalizador, jardineiro, hortelão, etc.. Claro que a minha querida Francisca também tem a sua caminha e já dormiu nela. Este escritório está uma espécie de camarata, mas é assim para a família, há sempre lugar para mais um.
Ambas as camas foram recicladas, a pequena foi onde dormiu o meu sogro, depois o meu marido e depois um dos meus filhos e agora para os bébés, a grande era de uma das filhas de uma amiga de uma das minhas noras, claro que o Sr. Manuel arranjou tudo. Dentro da cama grande está uma cama azul para ser colocada no carro, que serviu quatro primos e a Francisca, o António Maria e agora para a Margarida. Reciclar está na hora do dia e assim se economiza em tempo de crise .

Ontem estive em Abrantes


Ontem estive em Abrantes numa acção de formação com monitores do Serviço Educativo do próximo Museu Ibérico. Trataram-me muito bem. Eu agora só vou a sítios onde me tratam como uma princesa senão não vale a pena, eram jovens de diversas formações e muito interessados. O responsável pelo espólio que é doutorado em Arqueologia também assistiu e gostou muito, fiquei contente, porque cada vez me vou actualizando e as acções que dou hoje nada têm a ver com o trabalho que eu realizei em anos anteriores. Vou sempre acrescentando um ponto de actualização, ou seja vou sempre aprendendo e crescendo com aqueles que formo. Sinto-me feliz, porque tenho diversificado os temas e conteúdos da formação e hoje estou apta a dar formação em qualquer área: arte, arqueologia, antropologia etc.

Hoje vou novamente visitar a minha nova neta e a Francisca claro, depois estou a preparar-me para a Rússia, parto já no dia 21 e só volto no início de Agosto. Que bom....

quarta-feira, 15 de julho de 2009

A minha neta nasceu às 10h e 22m

Hoje estou mais rica meus amigos e amigas online, minha família online, tenho uma neta nova, novinha em folha e é linda, muito morena como a irmã e muito comprida, com 3kg, 240. A irmã Francisca reagiu muito bem, é realmente uma criança encantadora e os pais são soberbos no amor e na educação que lhe estão a dar. Também lá esteve o meu neto mini-maxi, bochechudo e alegre. Foi mesmo um dia feliz que me lembrei deste poema:

Nas tuas mãos um papel
Pode ser de mil cores
Um soldado sem quartel
Ou um jardim com flores

Um avião que não pousa
Uma bala que não mata
Um cavalo sem arreata
Que não conhece senhor

Um irmão com quem tu brincas
À apanha, e ao pião
Um pão quente que tu trincas
Como só se trinca o pão

Pai que te faz companhia
Nos teus sonhos sempre belos
Uma mãe quente e macia
E que te afaga os cabelos

Tudo quanto a vista alcança
E possas imaginar
Que só tu doce criança
Consegues reinventar.

Mário Margaride

http://avano2006.blogspot.com/

Logo à tarde já tenho uma neta novinha em folha...

Que lindo dia para a minha neta nascer. Hoje a minha terceira neta vai nascer de cesariana, Margarida de seu nome para fazer companhia à sua irmã Francisca e ao seu primo António Maria.
Margarida, hoje é o dia
em que vais ver este mundo.
Ao abrires os teus olhos verás
muitos corações que te aguardam,
no desejo de que tu te sintas rainha,
rainha desta família, neste teu dia.
Quinze é um número bonito,
é um número que junto parece uma flor, a tua,
Dentro em breve estarás no jardim dos avós,
olhando os plátanos que se vêem da rua e
o azul ao longe, desse oceano que é nosso.
Margarida, quando nasce uma criança,
muitas guerras que estavam para nascer recuam,
porque os anjos pacificam os corações de aço.
Margarida, meu anjo, como diz o poeta
«É a hora».

terça-feira, 14 de julho de 2009

Adormecer com....

O Jardim e a casa

Não se perdeu nenhuma coisa em mim.
Continuam as noites e os poentes
Que escorreram na casa e no jardim,
Continuam as vozes diferentes
Que intactas no meu ser estão suspensas.
Trago o terror e trago a claridade,
E através de todas as presenças
Caminho para a única unidade.

Sophia de Mello Breyner Andresen

Este texto é fotográfico


Li com nuita emoção este texto do meu filho mais velho que é jornalista, encontram o mesmo no blogue do Jornal de Letras. É um texto fotográfico, ao lê-lo é como se estivesse lá a ver aquele momento terrível, por gostar tanto do texto resolvi partilhá-lo com os meus amigos e amigas online. A imagem é pungente e eu recordo-me dela quando há anos se deu este triste acontecimento. Orgulho-me muito dos filhos e filhas que tenho, eu dei uma pequena parte, o que eles e elas desenvolveram ao longo das suas vidas é mérito pessoal..

O homem do tanque
Ele está ali. Camisa branca. Calças azuis. Um saco na mão esquerda. A esperança em todo o corpo, a ilusão de um dia melhor, de um futuro diferente, de uma China tolerante. Ele está ali. Sozinho e destemido. Quatro tanques à sua frente. A carne contra o metal. Os ossos contra o aço. A coragem contra a força. A determinação contra a incerteza. A vida contra a morte.
Ele está ali, por pouco tempo, mas tempo suficiente para fazer tremer um regime. Tempo suficiente para o tanque militar que o ameaça começar a guinar, virar para a esquerda e para a direita, qual barata tonta sem saber o que fazer. Um homem em Tiananmen, há precisamente 20 anos, que se assinalam amanhã, quinta-feira, 4, um pouco por todo o mundo.
Como todas as imagens, o homem do tanque é alguém que extravasa a sua origem. Já não é só o chinês que luta por uma convicção, que esquece o seu eu e se entrega à Humanidade – são ambíguas as informações que se tem dele, embora se julgue que foi torturado e assassinado poucos dias depois. É daqueles que representam a insubmissão do indivíduo à máquina, ao poder, aos interesses superiores, à intolerância, à crise.
Passados 20 anos, que amanhã se recordam, quem sabe para esquecer poucos dias depois, é irónico ver neste chinês, de camisa branca, calças azuis, humilde e convicto, a representação dos milhares de desempregados que a crise – de dúbios contornos, causas pouco esclarecidas e responsáveis por identificar – atirou para a frente do tanque. Para a corrente do blindado que esmaga quotidianos e rouba esperanças. Porque nessas casas e nessas desgraças não há fotógrafo, nem You Tube para os salvar. Estão votados ao silêncio como o homem do tanque esteve mais tarde, na cela que provavelmente antecedeu o cadafalso.
As imagens são isso mesmo: símbolos. Alarmes para uma realidade que nos é vizinha. Mas símbolos como estes não se encontram nos museus. Fazem parte da arena do dia-a-dia, onde nem todos os tanques – como este, há precisamente 20 anos, em Tiananmen – evitam a morte de uma pessoa.
Publicada por Luís Ricardo Duarte

sábado, 11 de julho de 2009

Afinal faltava o bolo



Como estávamos à espera que a Margarida nascesse ne semana de 6/7 e o Meu marido fez anos precisamente a seis, antecipámos os almoços de anos e não cantámos os parabéns a você. Como a Margarida só vai nascer a 15 se até lá não disser que quer sair, fizemos hoje mais outro almoço com a família para se cantar os «parabéns a você» para grande alegria da Francisca e do António Maria que já se ri muito. Foi mais um dia bem passado, com muita alegria e brincadeira com a pequenada.
Houve uma distribuição de pepinos da horta, pois então. Tenho também servido vinhos do Ribatejo que são de excelente colheita e muito injustiçados, porque se fala pouco deles, hoje servi um que foi premiado com medalha de prata, muito bom.

Mais um livro com texto meu editado


Mais um livro editado, para crianças, apoiado pela GALP. Ao escrever este livro para crianças e já são nove ao longo da minha vida, tem sempre como objectivo máximo a descoberta da arte, do património construído ou móvel, material ou imateriaL Neste momento estou a escrever o décimo que é encomenda de uma Câmara, claro que estes são os infantis, porque os outros da investigação já vão em em cinco, não contando é claro com as colaborações em catálogos e artigos.

Trabalho manual ligado ao trabalho intelectual, como dizia o velho Mao, eu sou assim não na perspectiva dele mas na minha perspectiva, que é encontrar o equílibrio e a vida saudável na criação e na investigação. Este livrinho está à venda em Palmela, na antiga igreja do castelo, hoje local de exposições temporárias, ocupada presentemente pelas obras desta artista, para a qual eu escrevi este livrinho.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Quando o sol aquece o jardim e a horta e as flores dentro de casa são outra coisa...

































Ora vejam como estão cheios de cor e vida a minha horta e o meu jardim. Assim até apetece viver e em minha casa também há muita cor:

Ajude a salvar o planeta terra

«A meta do G8 para conter o aquecimento global poderá ir por água abaixo se o Canadá, Rússia e Japão insistirem em bloquear o acordo de manter o aquecimento abaixo de 2 graus Celsius. Através de ações de visibilidade e reuniões com delegações governamentais, a Avaaz levará a voz global para o encontro desta semana na Itália, pedindo compromissos climáticos fortes

quarta-feira, 8 de julho de 2009

As assimetrias no mundo




A minha amiga Mané enviou-me este site e verifiquei nestes exemplos uma verdade há muito sabida por todos: não há igualdade de oportunidades em todos os países do mundo, não sei como é que isto se resolve mas sei que não será por muito tempo que isto pode continuar assim, porque a revolta gera violência e a violência a morte. É um terrível processo em cadeia.
O interior e o autocarro propriamente dito do primeiro exemplo é do século XXI, alunos do Japão, no segundo exemplo é a forma como são transportados no Afeganistão, países asiáticos mas tão diferentes nas oportunidades que têm.
Isto dá que pensar.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Hoje foi um bom dia




Hoje foi um bom dia. A Câmara de Alpiarça apresentou o programa QREN para a Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça, que já está aprovado. O meu marido apresentou o programa museológico e a equipa fez uma pequena demonstração do trabalho realizado pelo serviço educativo à Secretária de Estado da Cultura. Foi bom e vão ser ainda melhores as obras que se vão realizar neste museu, eu continuo com o Serviço Educativo e a equipa está muito entusiasmada.

Se querem ver um pequeno filme fantástico filmado em Moçambique é só clicar

http://www.youtube.com/watch?v=ErYcScPcaHg

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Ao olhar estas fotografias antigas...




Ao olhar esta fotografia antiga, de três gerações, avó, nora e neta, duas já mortas e uma ainda viva e outra (também já falecida) na sua infância com o pai em pensamento, lembrei-me de que muitas vezes nós culpamos os homens de serem tiranos, machistas, controladores, autoritários (que o são na maioria das gerações mais antigas) e esquecemo-nos de que eles foram na sua maioria educados pelas mães, sendo os pais distantes ou ausentes, ora sendo educados por mulheres, eles absorveram os modelos que mais tarde reproduziram. Existe um ditado português que diz «Lá em casa manda ela e nela mando eu», mas nem sempre é assim, por vezes ela é aparentemente submissa mas controla a família toda. Claro que eu não vou aqui argumentar a tese de que os homens coitadinhos, blá, blá, blá, mas cada família é um caso e eu ao dar este exemplo reporto-me a uma família específica.
No outro dia ao entrevistar um trabalhador do melão, tentando perceber as dificéis condições de trabalho dos seus pais e avós no plantio do melão, ele disse-me «o meu pai trabalhava de sol a sol e os filhos nas férias da escola primária também, e eu não me podia enganar porque por cada engano ele dava-me uma tareia com aquilo que tivesse à mão, mas só me batia de vez em quando, mas a minha mãe minha senhora era tão violenta, batia-me todos os dias com colheres de pau e a toda a hora, por isso sofro tanto da coluna, ela apanhava do meu pai que bebia e vingava-se em nós.»
É a tragédia em cadeia, humanamente compreensível, mas dá para pensar. Eu presto homenagem ás mulheres portugueses e sei o sofrimento de muitas delas, são grandes figuras a quem o país tanto deve, mas há muito paternalismo na nossa sociedade.

domingo, 5 de julho de 2009

E lá findaram os almoços de anos



Hoje foi o último dos almoços de anos do meu marido. Ao todo vieram almoçar connosco trinta e cinco pessoas. Nem todos os anos são as mesmas. Há umas fixas mas mudam muito todos os anos, porque se conhecem pessoas novas e fantásticas. Hoje foi a vez da família, desde o bébé de três meses ao meu sogro de oitenta e dois anos que infelizmente está muito doente e talvez este seja o último ano que está a festejar este aniversário. É a cruel lei da vida, uns vão e outros nascem, como vai ser o caso da minha terceira neta que irá nascer dentro de dias, a princesinha Margarida.
Estes almoços são cansativos, porque eu não gosto de almoços volantes, as pessoas dispersam-se e não convivem, eu gosto de almoços sentados e a logística é complicada, neste caso foram quatro mesas, vários pratos e muita loiça suja. Apesar de ser domingo a minha empregada veio ajudar-me e fez um dos pratos o que foi muito bom. A ementa foi variada: entradas várias, não esquecendo os pastelinhos de arroz, com atum e azeitonas para os vegetarianos, bacalhau à Gomes de Sá, rolo de carne recheado com azeitonas e rolo de carne recheado com queijo e fiambre, acompanhado de arroz escuro e espinafres à la creme, esparguete de tomatada para os que não comem carne, vinho da Bacalhoa, pudim, o resto dos bolos do almoço de ontem e arroz doce feito na Bimby, cafés e conversa, muita conversa e brincadeiras com a Francisca, tendo por perto a Windy, a minha cadelinha.

Ontem tive mais um daqueles almoços


Ontem o dia estava bonito e fiz mais um almoço. O jardim estava resplandecente. Doze é o número ideal para a mesa que eu tenho e assim passámos uma bela tarde. Convidei ontem a Drª. Chen e ela trouxe a filha, uma excelente aluna do Saint Julian's School em Carcavelos. Adorei estar com eles, consegui juntar uma budista,vários católicos e uma judia e todos se deram muito bem, assim há paz no mundo. Falámos de medicina tradicional chinesa pois a Drª. Chen é minha médica e as prendas que eu ofereço aos amigos quando eles fazem anos é uma massagem Tui-Ná. A massagem Tui-Ná faz parte da medicina tradicional chinesa, que se fundamenta na teoria dos cinco elementos: água, fogo, terra, madeira e metal que simbolizam os órgãos internos. No consultório médico onde eu vou fazem-na maravilhosamente.
Hoje é o almoço de família, as mesas vão ficar cheias, são dezasseis pessoas e não estão todos, porque ou já estavam de férias ou estão a trabalhar no caso de uma nora minha jornalista. Amanhã faço relatório. Ontem o almoço foi óptimo: crudités com molho de maione e bifinhos com molho de vichyssoise, acompanhado de arroz escuro e espinafres à la creme. salada de frutas, bolo de chocolate, tarte de maçã e bolos chineses de feijão vermelho. Então estão com água na boca? Amanhã falarei da ementa de hoje. Julho em minha casa é mês de festa e então neste caso em que a minha terceira neta vai nascer para a semana. Hehehehe.

sábado, 4 de julho de 2009

Adormecer com ....

"Coisa mais bonita", João Gilberto

Eu às vezes sinto-me assim: amar com paixão o meu país e outras querer partir, por isso necessito todos os anos sair...


As Amoras

O meu país sabe as amoras bravas

no verão.

Ninguém ignora que não é grande,

nem inteligente, nem elegante o meu país,

mas tem esta voz doce

de quem acorda cedo para cantar nas silvas.

Raramente falei do meu país, talvez

nem goste dele, mas quando um amigo

me traz amoras bravas

os seus muros parecem-me brancos,

reparo que também no meu país o céu é azul.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Fui a Abrantes e gostei do que vi



Na quarta feira fui a Abrantes para assistir à proposta de arquitectura do Museu Ibérico, pelo notável arquitecto Carrilho da Graça, com programa museológico de Fernando António Baptista Pereira. Adorei o edifício e a colecção que em certa medida é melhor do que o Museu Nacional de Arqueologia. A imagem da maquete que eu coloquei neste texto pode-se ver o bloco paralelipípedo, mas no interior é interceptado por vazios que fazem entrar a luz natural e por várias janelas que permitem olhar a paisagem que o rodeia
Tenho tido grandes surpresas por essa província fora desde que estou aposentada e tenho tido o prazer de poder participar a nível educativo e de investigação nestes projectos, como vai acontecer em Abrantes.
O museu é completamente contemporâneo e faz contraponto com o castelo do lado oposto. Inserido num antigo convento dominicano ele vai dialogar com os outros edifícios que fazem parte da linda cidade de Abrantes, dizendo «olhem eu estou aqui, sou do século XXI, tenho uma roupagem contemporânea, mas albergo um vasto espólio milenar». Esta colecção feita durante muitos anos por um amante da arte, nascido em Abrantes, faz parte de uma Fundação na qual a Câmara se integra e inclui ela própria objectos provenientes de artistas da própria cidade e da arqueologia local para que se compreenda a ocupação do território e a formação do concelho. Estes museus são verdadeiramente didácticos e são feitos por mestres do ofício.
Em Abrantes nasceu a minha avó materma, assim como em Mértola nasceu o meu avô materno e tal como aconteceu na vila alentejana, também vou ter oportunidade de trabalhar neste concelho ribatejano, ladeado pelo Alentejo e pela Beira-Baixa. Ao trabalhar nas terras dos meus avós, aproveito e faço a minha árvore genealógica.
A exposição de apresentação do projecto está na igreja do castelo e está linda.