segunda-feira, 30 de março de 2009

Hoje está novamente frio


Estas alterações climatéricas fazem-me pensar no que estamos a fazer ao planeta terra. Um frio terrível nos meses de Janeiro e Fevereiro, pelo menos pelos meus lados, a seguir um Março estival e depois nas vésperas de Abril, novo arrefecimento à noite exagerado. A mim este clima perturba-me. Tudo vai mudar nos próximos anos, as pessoas, os animais, a vegetação. Penso que a população mundial não tem consciência das grandes transformações que estão a desenrolar-se e que vão certamente afectar o equilíbrio ecológico. Sem sombra de dúvida que alguns esforços mesmo que pequenos vão fazer a diferença.
Eu quando terminar este desodorizante vou usar o de cristais. Um dos meus filhos na sua casa já o tem há um ano, basta molhar e passar pelas axilas, como qualquer outro desodorizante, é optimo. O preço é muito acessível. Vende-se no celeiro ou nas lojas de produtos naturais. Vou no meu blogue dar-vos imensas notícias daquilo que poderemos poupar e de alternativas aos produtos comerciais e poluentes o F. mini e a Sol são exímios nestas descobertas. Nunca pensei aprender tanto com os meus filhos.

domingo, 29 de março de 2009

Vi mais um filme

Vi o filme que recupera as famosas entrevistas de David Frost a Richard Nixon, já depois da renuncia deste ao cargo de Presidente dos Estados Unidos, após o escândalo Watergate e pensei no horrivel que deve ser acabar uma carreira política assim. As cambalhotas que os políticos têm que fazer, as representações, as mentiras...

Este filme é de um homem derrotado a tentar os últimos cartuchos, mas já sem forças. Se fosse mais novo estaria ali a defender-se como um leão com mentiras sobre mentiras acompanhado do seu staff, um grupo de figuras cinzentas que querem alcançar o poder através do candidato. Não sei se tenho mais pena dos candidatos ou das marionetas que fazem parte do seu staff .

sexta-feira, 27 de março de 2009

Vou escrever um pequeno livro sobre a pastelaria Primavera


Acabei a investigação sobre a centenária pastelaria Primavera e vou escrever um livro, aliás um pequeno opúsculo, este fim de semana, além de que vou dar um salto a visitar o meu neto.
Quando escrevo um livro ou um artigo, primeiro realizo-o na minha cabeça para depois o passar rapidamente para o papel. É interessante fazer a história de um pequeno estabelecimento comercial, um lugar de encontro para todas as horas e para todos os acontecimentos da vida de tanta gente. Bebe-se um café com uma amiga, festeja-se um acontecimento, refresca-se a garganta com uma água fresca numa tarde de verão, come-se uma sopa à pressa em dias mais ocupados e encomenda-se o bolo de anos e outras iguarias para uma festa.
Antigamente quando eu era estudante, estudava-se no café ou na pastelaria tardes a fio com os colegas e era tão bom conviver assim, entre sebentas e conversas, entre matraquear os apontamentos e namorar.
Hoje não gosto de estar muito tempo numa pastelaria ou café, prefiro um espaço de convívio com a natureza ou a minha casa. Não há dúvida que mudamos ao longo da vida...e eu então muito, porque detesto rotinas. Se pudesse a minha vida era uma surpresa constante.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Duas gerações geradas a partir de mim

A FADA DAS CRIANÇAS
Do seu longínquo reino cor-de-rosa,
Voando pela noite silenciosa,
A fada das crianças vem, luzindo.
Papoulas a coroam, e, cobrindo
Seu corpo todo, a tornam misteriosa.

À criança que dorme chega leve,
E, pondo-lhe na fronte a mão de neve,
Os seus cabelos de ouro acaricia
–E sonhos lindos, como ninguém teve,
A sentir a criança principia.

E todos os brinquedos se transformam
Em coisas vivas, e um cortejo formam:
Cavalos e soldados e bonecas,
Ursos e pretos, que vêm, vão e tornam,
E palhaços que tocam em rabecas…

E há figuras pequenas e engraçadas
Que brincam e dão saltos e passadas…
Mas vem o dia, e, leve e graciosa,
Pé ante pé, volta a melhor das fadas

Ao seu longínquo reino cor-de-rosa.

Fernando Pessoa

terça-feira, 24 de março de 2009

O meu neto é demais---

Menino
No colo da mãe
a criança vai e vem
vem e vai
balança.
Nos olhos do pai
nos olhos da mãe
vem e vai
vai e vem
a esperança.(...)

Excerto de um poema de Manuel da Fonseca

O rapaz do pijama às riscas


No meio de tanto ir ao cinema lembrei-me do filme «O rapaz do pijama às riscas» se tiverem oportunidade não percam. Eu às vezes penso que emocionalmente não resistiria a tamanhas atrocidades se vivesse na Alemanha no tempo de Hitler, mesmo que não me matassem eu morria só de ver o que sofreram os judeus, comunistas, deficientes, ciganos e negros. Como é que é possível que os homens se matem por questões raciais ou de religião? Só as crianças podem ser nestes momentos puras e alguns homens e mulheres de boa vontade, porque quando estão em multidão praticam actos que sózinhos não o fariam.
O filme : «Durante a Segunda Guerra Mundial, uma família alemã vai viver para perto de Auschwitz, pois o pai é um agente nazi. Bruno, o filho de oito anos, aborrecido por não ter ninguém com quem brincar naquele região despovoada, começa a explorar as redondezas e acaba por se tornar amigo de um rapaz, com um pijama às riscas, que vive do outro lado de uma vedação de arame farpado. Esta amizade entre uma das vítimas do campo e o pequeno Bruno terá consequências devastadoras e arrancará ao rapaz alemão a sua inocência.»
Estes livro e filme são obrigatórios.

Vi finalmente o tão falado BENJAMIM BUTTON


Finalmente vi o filme e ficou aquém das minhas expectativas. É um filme com uma história inesperada e fora do habitual, muito interessante certamente em livro, não tão bem conseguida em filme. É um filme sem momentos luminosos, a história não tem ritmo nem atinge aquela profundidade que se esperava. Também não percebo porque é o Brad Pitt foi nomeado. Coisas da máquina...às vezes fico a pensar se as suas vidas privadas tão mediatizadas influenciam a favor deles a vida as suas vidas artísticas.

domingo, 22 de março de 2009

Iniciei oficialmente a minha empreitada de filmes


Começei a ver filmes em sessões duplas e talvez triplas, quem sabe, com o apoio do meu filho mais velho, grande companheiro de filmes. Ir ao cinema é das coisas que eu mais gosto de fazer. O cinema faz-me reflectir, pensar sobre a minha vida e alguns até durante a minha existência me transformaram um bocadinho.
Vi Revolutionary Road que achei de nível cinco numa escala de 1 a 10, preferi muito mais ter lido o livro, vi Vicky Cristina Barcelona, que me desiludiu um pouco e sinceramente não achei justa a atribuição do oscar de personagem secundária para Penelope Cruz, depois de ter visto este filme, seria mais interessante se tivesse sido dado ao artista que fez de padre no filme a Dúvida . Vi o Leitor que achei de nível 10 e extraordinariamente justa a atribuição do oscar de personagem principal a Kate Winslet, ela interpreta divinalmente esta personagem ao mesmo tempo hodienda e sedutora. Um filme notável a não perder assim como o de Che Guevara, baseado nos seus escritos revolucionários durante a guerrilha, filme muito bem feito, «La entrañable transparencia De tu querida presencia, Comandante Ché Guevara...» e Quem quer ser bilionário que é um filme biográfico de uma Índia profunda, além de que a ideia geniosa da narrativa é notável, não é só a história de um concurso que torna milionário um analfabeto de uma favela, mas o modo como ele ganha este concurso, as memórias gravadas na carne e a importância delas neste caso , tornar-se bilionário, bem merecido oscar de melhor filme. The Visitor foi a cereja em cima do bolo, um filme humano e delicioso, uma utopia que nos conforta, «Com humor, com raiva, com ternura e com um incómodo final “The Visitor” fala da beleza das amizades mais estranhas e da forma como as pessoas podem mudar com apenas pequenos gestos de generosidade. Talvez seja mesmo esse o caminho.»
A minha empreitada será vendo todos os filmes nesta época excepcional de cinema com uma oferta diversificada. Ah é verdade apanhei por acaso nos canais cine da TV Cabo, o filme Irina Palmer, se não o viram não percam por favor é fabuloso.

sábado, 21 de março de 2009

Ontem festejei com as crianças o dia da árvore e a chegada da Primavera e hoje celebrei a chegada do meu neto.





Ontem com 600 crianças distribuidas por vários espaços, celebrámos a chegada da Primavera e o dia da árvore. Com uma equipa motivada plantámos árvores, contámos histórias, vimos filmes sobre o tema: água, fogo e floresta, jogámos, expressámo-nos através do corpo e das palavras ,ao ar livre, junto das amigas árvores, nossas protectoras e filhas da terra-mãe.
A estratégia deu resultado e as actividades estiveram muito bem estruturadas, não houve confusão e no final todos estavam felizes. Parabéns Câmara Municipal de Alpiarça.

Ontem pelas 22horas a minha nora deu entrada na Maternidade, pelas duas horas e trinta minutos da madrugada, o meu filho enviou-me uma mensagem: a Sol ia para a sala de partos, eu aguardei, aguardei, mas não consegui deitar-me: vi filmes sobre filmes e às 10h30 da manhã meti-me do combóio e lá fui, mas entretanto recebi outra mensagem: a Sol vai fazer uma cesariana, quando lá cheguei o António Maria tinha acabado de nascer, junto do meu filho fomos conhecê-lo: é lindo parece um príncipe, um bonequinho chorão, rosado, calminho e à procura de comida. Mais tarde já de banho tomado e com a família toda à volta, o António não sabia para onde olhar. Voltei para casa por volta das seis horas, cheia de sono e disse à minha cadela Windy: temos mais um humano na família.

sexta-feira, 13 de março de 2009

O meu filho mais novo em acção

Afinal o ele é ela


A minha filha mais nova foi fazer a ecografia dos cinco meses e o ele que já tinha nome passou a ela. Afinal o ele é ela, mais uma menininha querida para fazer companhia à Francisca. Fiquei igualmente muito contente. Ter duas quicas a visitarem-me vai ser divinal. O mundo é das mulheres sem sombra de dúvida. Estas minhas duas netas vão poder partilhar o quarto, as roupas, os brinquedos e vão essencialmente apoiar-se uma à outra e vão ser muito felizes com os pais que têm.

A moda este ano está muito de riscas e bolas e muitos muitos acessórios, três, quatro ou cinco na cintura. As gorduchas que se cuidem porque a moda não tem hipótese com elas. O melhor sem dúvida é nos fazermos a nossa moda, o nosso estilo, aquilo com que nos sentimos bem. Há programas na televisão que propõem às mulheres uma mudança de look. Eu acho que elas na sua maioria ficam completamente presas a uma fórmula, uma fórmula que se calhar não conseguem continuar, porque como são mulheres de classe média baixa na sua maioria, não conseguirão manter aquelas cores de cabelo, cortes e maquilhagem. Os fatos ainda vá que não vá porque há muitas hipoteses no mercado e tudo já está muito globalizado, mas o resto...

É também uma constante na linguagem a palavra sexy, perguntam-lhes no fim da recauchutagem. Como é que se sente? Sexy, eu sinto-me sexy e nós do lado de cá da quarta janela a vermos o sexy delas, está bem está...hihi. Os maridos quando as vêem. Como é que acha a sua mulher? Sexy, muito sexy. Se tudo se resume ao sexy, porque é que os casais se separam tanto, será que o sexy é uma marca que quando outra aparece no mercado é facilmente descartável. Será que os problemas da humanidade se resolvem com homens e mulheres sexys? O pior é a crise, chegará ela ao tal look sexy? estamos para ver.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Nós só queremos o que não temos....


De alguma forma esta frase é bem verdadeira, nós muitas vezes desejamos aquilo que não temos ou que não podemos ter, só com o passar dos anos se torna mais visível aquilo que queremos e quando ultrapassamos os sessenta então é mesmo certeiro. Sei que até 2010 tenho que concretizar uma série de projectos e alguns dificéis de alcançar mas tem de ser, tem de ser.
Ontem fui a Alpiarça para acabar de programar várias actividades e senti-me tão satisfeita por trabalhar com uma verdadeira equipa, jovens sãs e motivadas sem o espírito suburbano. Estamos a montar vários projectos: dia da árvore, OTL da Páscoa, dia internacional do livro infantil e as comemorações do dia 25 de Abril para todas as escolas do concelho. Vamos trabalhar com famílias, idosos e as 600 ou 700 crianças do pré-escolar e 1º ciclo. A implementação do Serviço Educativo dos Patudos tem sido lento mas com bases fortes pois nunca este espaço museal tinha tido um serviço deste género montado e tudo o que é novo leva tempo a aderir. Algumas professoras são tão desmotivadas e acomodadas, lembra-me Setúbal nos inícios dos anos oitenta, o Caramulo, Porto Santo, os museus do Funchal, Mértola, os museus do Porto, enfim muitos dos espaços onde eu criei serviços que hoje estão a funcionar em pleno.
Em carcavelos o trabalho corre sobre rodas e os bombeiros chegam-me às dúzias para eu os entrevistar, mas também isso acontece com o livro em Alpiarça. Nunca gostei de fazer estudos onde trabalhei e fiz carreira pois o trabalho nunca é de uma pessoa só e torna-se complicado. Sempre gostei de fazer investigação em terrenos virgens, dá-me um gosto especial desbravar esses territórios nunca estudados por ninguém.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Tudo isto faz parte do sonho




Terminei a obra bordada para a minha neta. Daqui vai resultar um quadro para o quartinho dela. Também terminei a manta para a cama do meu filho mais novo que também aqui mostro e estou a começar a manta para o Duarte, o meu neto que nasce em Julho. Quero diversificar as técnicas manuais e artísticas em vários campos, enquanto em paralelo faço o livro dos Bombeiros de Carcavelos e dou formação. Não tenho ido à praia, mas tenho desenvolvido muitas experiências na área da gastronomias, com a ajuda da minha filha mais velha que em tudo que toca resulta maravilha.
Sempre desejei ter esta vida natural e um pouco rural dentro do urbano, orgânica, sem preocupações formais. Gosto de fotografia, enfim gosto de tanta coisa e o tempo, ai o tempo, corre veloz. Tenho que realizar sonhos, pequeninos que sejam, mas pequenos ou grandes os sonhos são sempre sonhos.
Este fim de semana realizei um pequeno sonho, para muitas pessoas sem importância, mas para mim um sonho. Vi de seguida as quatro temporadas da Anatomia Grey, uma série fantástica que passa na RTP2 e na Fox Life. Como cada episódio tem 45 m e eles são 17 por temporada, imaginem o tempo que eu dediquei a isto. Foi sexta pela madrugada dentro, sábado e domingo. Quem me propicionou este prazer foi o meu filho mais velho. Trouxe-me a série toda para eu ver. Porque é que eu gosto tanto desta série?Porque me identifico muito com o desenraizamento das cinco personagens, o respeito, tolerância que têm uns pelos outros e as vidas disfuncionais das suas infâncias, levando-os a constituir uma família fora do circulo familiar. Realmente é bem certo, nós não escolhemos a nossa família.
Gosto da série porque ela é um sonho, um sonho de afectos verdadeiros e fortes e também claro pelos quotidianos frenéticos dentro do hospital onde os cinco são médicos internos. Gosto da série porque a trama é difícil de concretizar fora do ecrã, as relações que eles estabelecem, por isso é que o verdadeiro cinema e séries são também aqueles que nos fazem sonhar.
Gosto das relações de amizade duradouras pela vida fora, aquelas pessoas a quem podemos contar tudo, com as quais podemos despir de preconceitos, vaidades ou teatros. Esta série fez-me sonhar que tudo isto é possível e deu-me um prazer tão grande que acreditem foi dos fins de semana mais bem passados dos últimos tempos.
A minha horta está a crescer. Tenho alfaces, tomates, pimentos, cebolas e coentros e claro no jardim muitas flores, dois limoeiros e uma ameixieira. Tudo isto faz parte do sonho.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Recomeçar de novo











Assim que me aposentei algo se tranformou na minha, claro que lentamente, pois despojarmo-nos de um momento para o outro das rotinas sociais e profissionais não é tarefa fácil. No entanto e já lá vão nove meses muito se tem modificado, e vou deixando a pouco e pouco uma certa angústia daquilo que já não faço todos os dias, mas o mais emocionante é que criei uma nova vida e essa sim está a crescer sem angústia, as acções de formação continuam, estou com o serviço educativo de Alpiarça, fiz acções de formação em Mértola, Museu da Presidência da República e vou realizar brevemente uma na Madeira e outra em Setúbal, por isso vou actualizando a minha prática. Quanto à investigação estou com o livro do Centenário dos Bombeiros Voluntários de Carcavelos, com uma equipa fantástica. Depois vem o mais saboroso a saber:




- aperfeiçoamento das comidas vegetarinas e macrobióticas;




- a minha neta Francisca e os meus dois netos que estão a chegar: o António Maria já em Março e o Duarte em Junho, os meus filhos e filhas.




- aperfeiçoamento em trabalhos manuais de todas as espécies;




- aperfeiçoamento das expressões artísticas;




- a carta brevemente




- e uma vida o mais orgânica possível, a nível de quotidianos, maneira de vestir, da utilização dos produtos domésticos, da reciclagem etc.;




- e essencialmente procurar só fazer aquilo que me apetece e relacionar-me dentro da minha casa com as pessoas que gostam verdadeiramente de mim ou dos meus.




Devo isto aos meus filhos e filhas eles e elas têm-me ensinado tanta coisa que eu estou numa segunda fase de aprendizagem que direi a nível avançado. Brevemente vos mostrarei on - line as minhas produções e depois se quiserem encomendar é só dizer. Também irei escrever algumas das receitas que fazemos cá em casa, saborosas, rápidas e acessíveis a nível de preço, assim como vos irei informando dos produtos biológicos e saudáveis que existem no mercado a todos os nívéis. Lembrem-se que não é só o que comemos que nos faz mal ao organismo, os cremes, as pastas de dentes, os detergentes e os tecidos infiltram químicos nos nossos corpos. Irei também dar-vos dicas de transformação de pequenos móveis, enfim serei uma vossa conselheira e já agora se tiverem pequenos móveis que não queiram e vão deitar para o lixo, lembrem-se de mim, assim como candeeiros ou cadeiras, restos de lã ou tecidos ou mesmo papéis. Eu agradeço, a acompanhar isto tudo, muita música, muita poesia e muito cinema, para mim em casa porque estou a fazer uma gestão rigorosa de despesas, passeios só à praia que está aqui tão perto e de automóvel quando tirar a carta. Carpe diem amigos e amigas.




A pedido da minha amiga dos bancos da escola, Mané, aqui vão fotos da minha companheira Windy.