Quando hoje li a notícia de que o Joel Serrão tinha morrido, lembrei-me logo do Dicionário de História de Portugal e dele como professor, quando eu era estudante de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Ainda hoje consulto imenso esse dicionário que foi e é uma excelente ferramenta para os historiadores.
Investigador prolífero tinha como idolo António Sérgio. A sua obra constitui, com a de outros seus contemporâneos, a primeira aproximação às correntes historiográficas europeias do pós-guerra, sobretudo aos Annales, revista francesa de história económica e social fundada por Marc Bloch e Lucien Febvre.
4 comentários:
Primeiro deixou-nos o Oliveira Marques, agora o Joel Serrão...
Que pena.
E aqui vejo, em primeira mão, essa triste notícia.
Era um vulto do nosso tempo.
Cumprimentos
a minha formação de base também é história (var. de história da arte), mas não pertenço a nenhuma das gerações que teve a oportunidade de ter Joel Serrão como docente. No entanto, quando li a noticia senti um aperto.
Neste dia internacional da mulher não quero deixar de lhe enviar a si, Ana, uma flor e obrigado pelo seu espaço.
também li Joel Serrão, não muito mas como era curioso ia ao dicinário que nos legou ... a cronlogia da história de Portugal consulto-a muitas vezes... por razões de trabalho...
Está vivo.... deixou-nos referências
quem conviveu com ele, sentirá mais ... não duvido...
abraço
JRM
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