
Hoje fui ver a história da vida da Edith Piaf, ao Nimas. Uma interpretação excepcional.
Esta mulher Edith viveu nas ruas e conheceu na pele a violência, o desamor e a miséria.
Pergunto a mim própria como é possível tanto sofrimento aliado a tanto talento. Talento que é desperdiçado pelos traumas causados por uma infância tão desprovida de amor. Quando chegou aos quarenta e poucos anos o seu corpo estava envelhecido e doente, ela maltratava-se porque não se amava, porque não teve em criança a aprendizagem da ternura.
Não há dúvida que essa aprendizagem começa na barriga da mãe e nos primeiros anos da infância.
«La vie en rose» é tudo menos rose, mas mesmo assim no fim da vida canta a canção «Je ne regrette rien», mas não sei ...se era assim mesmo.
La vie en rose Letra de Edith Piaf - Música de Louiguy - 1945
Olhos que fazem baixar os meus 
Um riso que se perde em sua boca 
Aí está o retrato sem retoque 
Do homem a quem eu pertenço 
Quando ele me toma em seus braços 
Ele me fala baixinho 
Vejo a vida cor-de-rosa 
Ele me diz palavras de amor
Palavras de todos os dias 
E isso me toca 
Entrou no meu coração
Um pouco de felicidade
Da qual eu conheço a causa
É ele para mim, eu para ele 
Na vida, ele me disse 
Jurou pela vida
E desde que eu o percebo 
Então sinto em mim
Meu coração que bate
Noites de amor a não mais acabar 
Uma grande felicidade que toma seu lugar 
Os aborrecimentos e as tristezas se apagam 
Feliz, feliz até morrer 
Quando ele me toma em seus braços
Author da tradução: GigiBrasil 
6 comentários:
gostei muito deste post, sem dúvida Edith era assim...
obrigada pela sua visita...
volte sempre...
bjs do fundo do Oceanus
Conheço a história dela...adoro a sua dramatica voz...
O Sol abandonou o céu
A Lua ironiza no celeste
Soltas perversas vontades
Cruzam a tua vida agreste
Convido-te a partilhar a minha visão da forma em
como a vida às vezes é perversa para algumas mulheres…
Bom domingo
Doce beijo
uma bonita homenagem, anad. beijinho e continuação de bom domingo.
Uma Diva afinal...
Uma grande artista sem dúvida, no entanto, já meio-esquecida. Fizeste bem em lembrá-la neste post.
Beijos!
A não perder. Mesmo ! :))
um beijo Ana *
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