Estive com um amigo e umas amigas a almoçar. E que amigas e amigos.

Estive na semana que passou a almoçar em casa de uma amiga com outras amigas e um amigo.

Foi novamente um festival gastronómico, a Mina é demais a cozinhar. Para mim fez o peixinho cozido e foi muito bom.

É difícil começar novas amizades nesta idade, mas neste caso tenho tido muita sorte nestes últimos três anos. Conheci pessoas excepcionais que vão colmatar o lugar deixado por outras que eu julgava muito amigas, quase irmãs, mas que longe da vista, longe do coração. Mas eu tenho sempre esperança e é essa esperança que me salva. Sou verdadeiramente uma tartaruga que mergulha fundo no oceano, mas que vem sempre à tona da água, sempre em frente à procura do azul ao longe. Tenho tantas pessoas amigas, umas mais íntimas e outras menos íntimas, mas que têm preenchido com alegria a minha vida.

Aqui deixo umas fotos do repasto, com direito a «máquina» de fazer café do tempo da 2ª. guerra mundial e uma imagem de um elemento fundamental na casa «Cajú».