Uma auditoria da Inspeção-Geral da Defesa Nacional (IGDN) terá descoberto que havia um "buraco" de seis milhões de euros no sistema de Assistência na Doença aos Militares e que os responsáveis eram os chefes dos ramos, que desde 2009 não retiveram os descontos nos subsídios de Natal, férias e suplementos remuneratórios. Sugeria descontar o valor em retroativos nos salários.
Mas o ministro da Defesa não ficou convencido da "bondade" do relatório, que pecaria por falta de clareza e sustentabilidade, e ainda por o dito relatório ter ido parar aos jornais, atiçando as já difíceis relações com o sector que tutela.
O ministro pediu um parecer ao auditor jurídico do Ministério e aos chefes militares. Ao que parece, a lei nunca foi explícita sobre os descontos a efetuar e os chefes terão sempre atuado em consonância com os ministros (antigos e atual).
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