quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Cavaco não deu cavaco a ninguém

Diquei estupefacta com a agressividade e falta de esclarecimento do Presidente da República. Acho incrível que ele não sabendo como descartar o e-mail, que um seu assessor da maior confiança escreveu a um jornalista, enfia os pés pelas mãos e fala de coisas incompreensíveis, atacando o P.S. sem lógica e bom senso. Nem sequer falou da notícia que veio a público no dia 18 e 19 de Agosto no Público e que desencadeou tudo isto e depois ainda tem o à vontade de afirmar que o P.S. o tentou empurrar para a luta político-partidária, não se percebe o que é que ainda está lá a fazer o assessor (ninguém me convence que este agiu por mote próprio) e junta o e-mail que o assessor escreveu com a vulnerabilidade dos computadores e dos e-mails da Presidência da República, que perversidade...
As pessoas muito reservadas sempre me fizeram comichão, não gosto das muito reservadas nem das muito desbocadas. Estes extremos são iguais em termos de agressividade acumulada. Não há dúvida que é no meio termo que está a virtude e este presidente do «tabú» não tem meio termo, ou não fala ou desbunda torrentes de rancor, como se viu ontem.

2 comentários:

Anónimo disse...

Anad,partilho inteiramente da tua opinião sobre este execrando não assunto. Mais, acho que se tratou de um espúrio acto de vingança. Passou-se quando viu que os resultados eleitorais não foram favoráveis ao PSD. Mas como também não tinha r.e.a.l.m.e.n.t.e nada de novo a dizer sobre as malditas escutas tergiversou,mexeu na merda com um pauzinho,deu-lhe umas quantas voltas,e acabou a cuspir humores biliosos.
Ontem á noite imaginei-o a estrebuchar de raiva enquanto espumava da boca. Foi indigno!
Puf!
Beijos a abraços daqui de xima.
Dri

gaivota disse...

mas não foste a única, minha amiga!
lolololol
beijinhos