Começei a ver filmes em sessões duplas e talvez triplas, quem sabe, com o apoio do meu filho mais velho, grande companheiro de filmes. Ir ao cinema é das coisas que eu mais gosto de fazer. O cinema faz-me reflectir, pensar sobre a minha vida e alguns até durante a minha existência me transformaram um bocadinho.
Vi Revolutionary Road que achei de nível cinco numa escala de 1 a 10, preferi muito mais ter lido o livro, vi Vicky Cristina Barcelona, que me desiludiu um pouco e sinceramente não achei justa a atribuição do oscar de personagem secundária para Penelope Cruz, depois de ter visto este filme, seria mais interessante se tivesse sido dado ao artista que fez de padre no filme a Dúvida . Vi o Leitor que achei de nível 10 e extraordinariamente justa a atribuição do oscar de personagem principal a Kate Winslet, ela interpreta divinalmente esta personagem ao mesmo tempo hodienda e sedutora. Um filme notável a não perder assim como o de Che Guevara, baseado nos seus escritos revolucionários durante a guerrilha, filme muito bem feito, «La entrañable transparencia De tu querida presencia, Comandante Ché Guevara...» e Quem quer ser bilionário que é um filme biográfico de uma Índia profunda, além de que a ideia geniosa da narrativa é notável, não é só a história de um concurso que torna milionário um analfabeto de uma favela, mas o modo como ele ganha este concurso, as memórias gravadas na carne e a importância delas neste caso , tornar-se bilionário, bem merecido oscar de melhor filme. The Visitor foi a cereja em cima do bolo, um filme humano e delicioso, uma utopia que nos conforta, «Com humor, com raiva, com ternura e com um incómodo final “The Visitor” fala da beleza das amizades mais estranhas e da forma como as pessoas podem mudar com apenas pequenos gestos de generosidade. Talvez seja mesmo esse o caminho.»
A minha empreitada será vendo todos os filmes nesta época excepcional de cinema com uma oferta diversificada. Ah é verdade apanhei por acaso nos canais cine da TV Cabo, o filme Irina Palmer, se não o viram não percam por favor é fabuloso.
Vi Revolutionary Road que achei de nível cinco numa escala de 1 a 10, preferi muito mais ter lido o livro, vi Vicky Cristina Barcelona, que me desiludiu um pouco e sinceramente não achei justa a atribuição do oscar de personagem secundária para Penelope Cruz, depois de ter visto este filme, seria mais interessante se tivesse sido dado ao artista que fez de padre no filme a Dúvida . Vi o Leitor que achei de nível 10 e extraordinariamente justa a atribuição do oscar de personagem principal a Kate Winslet, ela interpreta divinalmente esta personagem ao mesmo tempo hodienda e sedutora. Um filme notável a não perder assim como o de Che Guevara, baseado nos seus escritos revolucionários durante a guerrilha, filme muito bem feito, «La entrañable transparencia De tu querida presencia, Comandante Ché Guevara...» e Quem quer ser bilionário que é um filme biográfico de uma Índia profunda, além de que a ideia geniosa da narrativa é notável, não é só a história de um concurso que torna milionário um analfabeto de uma favela, mas o modo como ele ganha este concurso, as memórias gravadas na carne e a importância delas neste caso , tornar-se bilionário, bem merecido oscar de melhor filme. The Visitor foi a cereja em cima do bolo, um filme humano e delicioso, uma utopia que nos conforta, «Com humor, com raiva, com ternura e com um incómodo final “The Visitor” fala da beleza das amizades mais estranhas e da forma como as pessoas podem mudar com apenas pequenos gestos de generosidade. Talvez seja mesmo esse o caminho.»
A minha empreitada será vendo todos os filmes nesta época excepcional de cinema com uma oferta diversificada. Ah é verdade apanhei por acaso nos canais cine da TV Cabo, o filme Irina Palmer, se não o viram não percam por favor é fabuloso.
1 comentário:
Também a iniciei há 3 semanas atrás.
Concordo com as tuas pontuações, com uma única excepção: Vick Cristina Barcelona, que gostei muito. Talvez pela música,o "entre dos águas" de Paco de Lúcia, pelos retalhos da cidade que eu tanto gosto, mas principalmente porque transfere da "impressão" que eu já tinha, para a realidade, de um "movimento", pelos vistos global: sei o que não quero, mas não sei o que quero" e assim (esta frase que eu própria usei há 9 anos atrás e muitas vezes vi repetida por amigos e conhecidos) este quase estar sem objectivos e sem estrada delineada, levar a situações inusitadas.
Adorei o "Ai Juan António que te mato",aquela expressão meia louca meia apaixonada. Por isso concordei com o Óscar (não vi a dúvida).
E ainda temos tantos pela frente!
:)
E já agora: com ou sem pipocas? :)
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