Os caixotes da loiça estão quase todos abertos, mas faltam alguns, porque os dos livros absorvem todo o espaço. Hoje além do chão vão-se pendurar algumas coisas nas paredes do quarto, outro problema são os quadros que invadem os espaços invadem e fazem obstrução para se chegar a qualquer lado. Hoje tive de ser generala para a minha empregada: abra este pacote, arrume aqui, leve para ali, etc. senão ela perde-se e anda como uma borboleta a fazer uma coisa aqui e outra ali e o que eu quero é desimpedir as salas. O Sr. Manuel vai também hoje fazer medidas no corredor para aproveitarmos todas as prateleiras que temos, para depois sabermos que livros levamos para os outros locais. Que ausência de prazer, passados cinco dias que estou na nova causa, o esforço é inaudito, esperemos que no mês de maio eu sinta o profundo deleite de estar na minha terra com tudo arrumado.
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