Hoje fui com uma amiga ver o J. Edgar e foi uma desilusão. Havendo pouca investigação sobre esta figura que foi o chefe máximo do FBI (tendo-o fundado e trabalhado nesta instituição 48 anos), pois os seus ficheiros foram todos destruídos após a sua morte pela sua fiel secretária, o filme centrou-se mais na sua vida pessoal, aliás monótona, pois viveu um amor homossexual não assumido com o seu braço direito. O filme parece-me um pouco fragmentado e não é minucioso nas relações de J.Edgar Hoover com o poder político, o que seria mais interessante, mas deu para perceber que nós com o cartão de cidadão que temos hoje a nossa radiografia está nos serviços secretos.
Sem comentários:
Enviar um comentário