Hoje vou recomeçar o meu ateliê de escrita criativa. Adoro escrever de forma livre. Custa-me muito escrever de forma académica. É uma prisão, as normas, as frases, as notas, a bibliografia. Não há dúvida que eu não gosto nada daquilo que me ata e tenho tido tantas «ataduras« na minha vida, mas estou a libertar-me delas a pouco e pouco. É preciso ter calma e é necessário fazer trabalhos académicos para não perder a mão mas escrever livremente dá um prazer enorme e não cansa.
Um punhado de paciência vale mais do que um monte de cérebros.
Provérbio Holandês
Provérbio Holandês
Vou deixar as filosofias para trás e falar do dia de ontem. Belo almoço em casa da Celestinha, que tinha um colar que parecia das mil e uma noites, o Carlinhos, a Mina e a Zézinha sempre generosos e não se esqueceram da minha dieta e dos queijos frescos sem sal. E depois tivemos a companhia de um pombo, das violetas que tão amorosamente a Celeste multiplica, a Alicinha que não saía debaixo da cama e dos porquinhos que a minha filha mais velha fez pelo Natal e que estas queridas amigas e outras de uma forma tão querida compraram. Muito bom este domingo em que vimos pinturas herdadas pela nossa amiga, gostei particularmente de rever o Tom, Thomás de Melo, numa faceta que eu não estava habituada, uma natureza morta, tenho ainda na ideia os bairros de Lisboa que ele tão bem retratou. .
2 comentários:
Olá, Anad.
As aulas de escrita criativa estão já a dar frutos: frases bem estruturadas, elásticas, dinâmicas.
Bom proveito.
Dri
O gato da Celestinha tem risco ao meio que delicia...
Bjinhos
Mané
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