terça-feira, 19 de abril de 2011

Hoje posso dizer que está quase, quase, mas falta o quase.

Hoje posso dizer que falta o quase, mas falta esse quase. Faltam pinturas, no teto do cozinha, paredes e teto da casa de banho mais pequena, pendurar umas coisas no escritório do meu marido e arrumá-lo, mas isso é com ele, pendurar o varão e cortina da banheira e depois uma grande limpeza, lavagens de loiça que ainda não está acabada e chão que vai levar algum trabalho. Quando sentir o cheiro da cera, direi Aleluia, está terminada a mudança e isso vai acontecer a 1 de Maio, dia do trabalhador eu sento-me num sofá e descanso. Depois começo a realizar os meus outros projetos e atividades, por agora tenho que terminar até ao fim da Páscoa o livro dos bombeiros, até ao fim do mês a formação em Mértola e nos inícios de Maio o último passeio da comunidade de leitores, às terras de Alvão e de Basto.
Esta mudança mudou a minha vida como eu disse, mudou em muito. Interior e exteriormente. Cansou-me até à exaustão e percebi com quem posso contar e que tudo tem uma moeda de troca. Tornei-me independente de afetos e agora necessito imperiosamente de ser independente de muitas mais valências. Ser livre, mas leva tempo, mas vai lá.

1 comentário:

gaivota disse...

os quases são intermináveis!!!
as mudanças, eternas...
uma páscoa feliz
beijinhos