Hoje foi o primeiro dia que fui à quintinha de Alpiarça colher os produtos da terra. Trouxe nabiças, couves, espinafres selvagens, feijão verde, laranjas, uma espécie de tangerinas, limões, pimentos, maçãs, abóboras e comprei pelo caminho melões. Fui com uma amiga e discutimos para lá e para cá a tese de doutoramento dela que está a meio, entre couves e espinafres, falámos de história de arte. Almoçámos como sempre no Pinheiro, de Almeirim, um maravilhoso peixe a um preço acessivel, tendo em conta a qualidade.
Gostei de ir, a quinta ainda está a ser limpa, desta vez foi o terreno, tudo o que estava lá e não servia foi-se embora. Ainda falta muita coisa para estar confortável e ao nosso gosto, mas tem de ser devagar. Entretanto vou para lá fazer a minha investigação na casa dos Patudos, sobre o bom do José Relvas e dormirei na casa de uma das minhas filhas museológicas.
Gosto de andar pelo país. A 5 de Dezembro começa a minha primeira Comunidade de Leitores, itinerante, no Ribatejo, com Alves Redol e o seu livro « O barranco de cegos». Samora Correia, Benavente, Vila Franca de Xira e Vialonga serão as localidades. À procura de uma identidade ribatejana será o lema.
2 comentários:
que bom! que linda horta com belos e frescos produtos...
bom apetite!
beijinhos
OLÁ ANA
Inscrevi-me num concurso que desafiava os munícipes a participar numa colectânea intitulada “Poetas Nossos Munícipes”, publicada pela Câmara Municipal da Moita.
Esta edição resultou de um desafio lançado pela autarquia, no início do ano, a todos os munícipes com mais de 14 anos com gosto pela poesia, para apresentarem os seus poemas.
A "grande surpresa" foi um dos membros do júri, o escritor Alexandre Castanheira, ter escolhido um dos meus trabalhos para ler ali, publicamente, diante de um auditório com 150 pessoas.
No meu blog transcrevo esse poema seleccionado.
Convido-a a espreitar.
Espero que goste.
Um abraço.
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