As últimas notícias têm sido perturbadoras. Todas as que têm vindo do mundo. O mundo está doente e necessita de tratamento urgente. A morte precoce de Amy Winehouse aos 27 anos por excessos possíveis de droga e álcool é uma perda para o panorama musical pois tinha uma voz linda e um talento notável. Quando eu era jovem morreram da mesma forma em Julho de 1971, Jim Morrison igualmente com 27 anos de idade, em Outubro de 1970, Janis Joplin também com 27 anos, Jimi Hendrix em Setembro de 1970 com 27 anos morreu talvez com excesso de comprimidos e mais recentemente Kurt Cobain também com 27 anos em 1994 comete suicídio. Este nº. 27 para todos estes promissores cantores e compositores da música pop quase parece um destino traçado, até arrepiante.
Outro jovem com 32 anos na Noruega mata 92 pessoas ou mais dizendo que «tinha de ser feito», matou jovens inocentes por causa de extremismo de direita, num país pacífico como a Noruega. É deveras assustador.
Em Abril passado em Brasília três adolescentes tramaram a morte de outro via internet por questões passionais. Eram oriundos de famílias abastadas.
Jovens suicidas que à conta do fanatismo religioso se tornam mártires e aniquilam inocentes que estão na rua ou em férias. O mundo está realmente doente, mas o que é grave é que os psicopatas são geralmente pacatos e não levantam suspeita. Jovens que entram em escolas e matam colegas, etc., etc. O que é que se pode fazer, o que é que nós podemos fazer? As escolas têm que estar alertadas para estas ondas de violência dando mais atenção aos alunos que a praticam de modo a desenvolverem programas de prevenção. A prevenção devia ser uma das prioridades da educação e não falo só em Portugal mas no mundo inteiro.
Hoje estou muito perturbada com as recentes notícias.
1 comentário:
Olá, Anad,
Também eu ando perturbada com tudo isto. Sempre que vejo a interpretação e a utilização que os joens fazem da vida, fico com inómodo profundo.
Ainda ando a digerir se falo nisto no meu blogue ou não. Tenho sempre a vontade de falar de coisas que, pela forma ou conteúdo, puxam pela nossa energia positiva e evito falar de temas como estes que me angustiam e perturbam.
Mas, independentemente de eu falar ou não no meu blogue, digo-lhe já aqui no seu que concordo com tudo o que diz.
Tanto aanço tecnológico para no fim acontecerem coisas assim (desde a Amy que se auto destruíu apesar do tanto talento) até ao assassino norueguês. Que mundo este!
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