Hoje fiz quatro coisas de que gosto muito: fui ao meu cabeleireiro preferido de Lisboa, para mim o melhor, claro que só lá vou duas vezes por ano e fiz um corte punk óptimo para o verão, é só lavar e secar ao ar livre. Ele chama-se Paulo Vieira e é um artista e uma óptima pessoa. Depois descobri por intermédio dele um novo restaurante macrobiótico (vegetariano), muito em conta e de comida muito bem cozinhada, chama-se Arco-Irís e é na Rua de S. José por detrás do cinema Tivoli e muito perto do cabeleireiro, depois fui ao cinema, fui ver o Tabu, filme português muito aclamado, até ganhou um prémio da crítica em Berlim, este filme é de Miguel Gomes, e é outra homenagem ao filme clássico a preto e branco, eu sinceramente não fiquei empolgada, mas gostos são gostos. Eis uma crítica VISÃO, José Vieira Mendes: "Aconteça o que acontecer no final, hoje foi um grande dia para a internacionalização do cinema português. Graças ao filme 'Tabu', de Miguel Gomes, muito apreciado pela crítica aqui na Berlinale, pelo seu radicalismo estético e revivalista e até agora considerado uma das poucas lufadas de ar fresco, numa competição sem obras que constituissem grandes surpresas. O filme de Miguel Gomes é uma extraordinária viagem a preto e branco pelas memórias do colonialismo português, inspirada no cinema mudo americano e nas fotonovelas de revista da década de 50".
Acredito que a fotografia e a estética revivalista seja interessante e até o local onde foi filmado, Moçambique, acredito que isso lhe dê vigor, mas não foi dos filmes que eu gostei mais.
Por fim fui tomar conta das minhas netinhas, brincadeiras e mais brincadeiras.
Por fim fui tomar conta das minhas netinhas, brincadeiras e mais brincadeiras.
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