O tamanho de um pensamento: vendendo ao preço normal durante 364 dias por ano, a Jerónimo Martins decide fazer descontos não num qualquer dia de semana, não num qualquer sábado ou domingo, mas... no dia 1º de Maio. Ideia brilhante. É neste caldo de ideias que se sustenta o grupo deste cavalheiro, que é amiúde chamado (porquê?) a falar na comunicação social sobre o que seria melhor para o País. Esta é uma das suas propostas: para acabar com feriados e aumentar a produtividade, acabe-se com o do 1º de Maio. Como angariar apoiantes para esta sua ideia? Explorando as dificuldades dos portugueses, transformando um dia de protesto num dia de consumo desesperado. Para quando, a estátua?
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