terça-feira, 29 de março de 2011

Amanhã vai a 3ª. camioneta e última para Lisboa. Ainda há tanta coisa para ir...

A casa de Lisboa está completamente feita num ovo. Hoje conseguimos arrumar os livros todos para desimpedir espaço e caixotes para amanhã irem os outros livros, quadros, loiça, roupa, etc.
Obrigada Maria pela tua generosidade, todos os dias a vir-me buscar para eu seguir a camioneta com o carro cheio de coisas que se podiam partir, obrigada Marta pela grande ajuda, trabalhaste tanto. Já temos o dístico da Emel para ter parqueamento gratuito e foste tu que o conseguiste. Obrigada Isabel por dares de jantar aos três durante quinze dias enquanto arrumamos a casa e pomos o chão novo da cozinha. Já temos gás e podemos tomar um banho quente no dia 30. Obrigada Sr. Manuel que tem dormido 4 a 5 horas por dia para nós termos a casa pronta das muitas obras que são necessárias fazer, obrigada D. Ana pela limpeza de um chão que estava negro e agora está limpo e bonito. Obrigada rapazes que fazem a mudança e que têm dado o máximo. Obrigada a todos, sem a partilha e a ajuda dos amigos nos momentos que são precisos, mesmo que o trabalho seja duro e cansativo é uma dádiva. Obrigada Maria porque eu não te pedi nada foste tu que apareceste sempre, és daquelas que não dizes só «eu gosto muito de ti», mas na prática demonstras. Obrigada a todos que me ajudaram neste ou naquele pormenor, como os meus cunhados que alugaram as camionetas (5) para Alpiarça. Esta mudança terá 8 camionetas, é obra e eu estou tão cansada pois quinta feira ainda tenho que partir para o Alentejo para a 7ª. semana de curso, o livro dos Bombeiros para acabar, o projeto do Norte e as aulas na faculdade, tenho de abrandar e juro que vou tratar de mim e fazer projetos de outro teor e procurar opções alternativas. Obrigada a todos. Obrigada à Bilocas que ajudou no que podia e sabia.
Dia 30 vou dormir a Lisboa, é amanhã o meu primeiro dia na nova casa e o primeiro dia do resto da minha vida. Volto ao berço Natal e a Windy vai conhecer uma outra forma de vida, mas vai ter muitos passeios, acompanhada das minhas netas e neto.
Agora posso dizer, adeus Parede, bom dia Lisboa. Não digo para sempre Lisboa, porque comigo nada é definitivo, mas neste momento estou muito feliz.

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