E sem medo nem dó nos destruímos,
Se morremos em tudo o que sentimos
E podemos cantar, é porque estamos
Nus em sangue, embalando a própria dor
Em frente às madrugadas do amor.
Quando a manhã brilhar refloriremos
E a alma possuirá esse esplendor
Prometido nas formas que perdemos.
1 comentário:
O 'saber largar' como arte da sobrevivência... em grande, com a humildade da morte sofrida no novo berço. No entanto, chora-se, por - também - já não haver esperanças na nudez.
Sdds, bjnh
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