Hoje li de um fôlego o livro do José Rodrigues dos Santos, «A vida num sopro», o seu último livro.
Li -o na totalidade, porque dediquei o dia à leitura e começei de manhã relativamente cedo. Nunca tinha lido nada dele e francamente achei que é uma literatura de massas, ou seja para o grande público. É um livro que retoma a formula clássica, uma intriga interessante com um amor contrariado pelo meio, uma época que aviva a memória de muita gente «Estado Novo» e a Guerra Civil de Espanha. Não há dúvida que há muita informação e a contextualização está bem feita, tanto a nível factual, como no linguarejar transmontano, mas não traz nada de novo. Terá no entanto um mérito, porá muita gente a ler porque tem todos os condimentos que agradará ao cidadão comum, não tem nada a ver com um Saramago ou qualquer outro prémio Nobel. Esses livros fazem com que avancemos um pouco mais e operam transformações notáveis, eu não gosto de tudo o que o Saramago escreve, mas o «Ensaio sobre a Cegueira» é um livro universal, lido e entendido em qualquer parte do mundo pelos problemas que aborda.
Consegui também pôr as minhas meadas de lã todas organizadas em cestos (na semana passada consegui numa tarde ao som de Mozart enrolá-las todas) assim como dei um avanço quase final à colcha do António Maria, meu futuro neto.
E o Outono vai seguindo...
Li -o na totalidade, porque dediquei o dia à leitura e começei de manhã relativamente cedo. Nunca tinha lido nada dele e francamente achei que é uma literatura de massas, ou seja para o grande público. É um livro que retoma a formula clássica, uma intriga interessante com um amor contrariado pelo meio, uma época que aviva a memória de muita gente «Estado Novo» e a Guerra Civil de Espanha. Não há dúvida que há muita informação e a contextualização está bem feita, tanto a nível factual, como no linguarejar transmontano, mas não traz nada de novo. Terá no entanto um mérito, porá muita gente a ler porque tem todos os condimentos que agradará ao cidadão comum, não tem nada a ver com um Saramago ou qualquer outro prémio Nobel. Esses livros fazem com que avancemos um pouco mais e operam transformações notáveis, eu não gosto de tudo o que o Saramago escreve, mas o «Ensaio sobre a Cegueira» é um livro universal, lido e entendido em qualquer parte do mundo pelos problemas que aborda.
Consegui também pôr as minhas meadas de lã todas organizadas em cestos (na semana passada consegui numa tarde ao som de Mozart enrolá-las todas) assim como dei um avanço quase final à colcha do António Maria, meu futuro neto.
E o Outono vai seguindo...
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2 comentários:
Isso vai a todo o vapor Anad!... Tens genica para dar e vender. Então, neste nosso país de molengões, gente activa é um motivo de admiração e orgulho.
Fica bem. Beijo afectuoso.
Dri
gosto bastante do josé rodriges dos santos, também já comprei este último livro, mas ainda não comecei...
estás a entisiasmar-me...
beijinhos
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